Nas aulas de História Antiga, aprendemos que o Cavalo de Troia foi um presente dos gregos dado aos troianos, quando as duas nações estavam em guerra. Esta dádiva deveria simbolizar o fim do conflito, porém o que de fato aconteceu, foi que dentro do grande cavalo de madeira estavam soldados do exército adversário. Eles atacaram Troia e venceram a guerra.
No universo online, um Cavalo de Troia, ou simplesmente um Trojan, é um ariquivo malicioso que se esconde dentro de um programa de computador ou mesmo smartphone. Ele tem como finalidade abrir a porta do dispositivo para um hacker, fazendo com que ele tenha acesso ao conteúdo do computador, como documentos e senhas.
Presente surpresa
A maneira mais comum de ser infectado por um Cavalo de Troia é baixando conteúdo de sites, e-mails e WhatsApp, como por exemplo: jogos, fotos, aplicativos, músicas e vídeos. Aparentemente, os arquivos funcionam de modo normal, mas também executam outras funções sem que o usuário saiba.
A princípio, os trojans instalam keyloggers ou screenloggers (responsáveis por facilitar roubos de senhas e números de campos de dados, como o cartão de crédito) e também backdoors (que permitem o controle do PC e alteração de arquivos da máquina por hackers).
Nem gregos, nem troianos
A maneira mais eficaz de se proteger do Cavalo de Troia é instalando um antivírus no computador e no celular. Contudo, além de instalado, é preciso que ele esteja sempre atualizado.
E para quem navega em banda larga, é preciso também estar com firewall em dia (ele é uma barreira que impede acessos não autorizados ao computador).
Fonte: Mundo Positivo