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Fusões e aquisições em Minas têm alta de 33%

Fusões e aquisições em Minas têm alta de 33%

7 de outubro de 2020 / Consultoria / por Comunicação Krypton BPO

Minas Gerais é o vice-líder em fusões e aquisições de empresas, com 33 (7%) operações desse tipo realizadas no segundo trimestre deste ano, ficando atrás apenas de São Paulo (290 transações, 61%) e à frente de Paraná (31 transações, 7%) Rio de Janeiro (27 transações, 6%), Rio Grande do Sul (16 transações, 3%), Pernambuco (15 transações, 3%). No compilado do primeiro semestre, Minas Gerais já soma 33 fusões e aquisições de empresas, número 33% maior que no mesmo intervalo do ano passado, quando foram registradas 27 operações.

Essas são algumas das conclusões de um levantamento exclusivo sobre operações de fusões e aquisições realizado pela KPMG. O conteúdo também revelou que os setores que mais se destacaram nessas transações de empresas em Minas Gerais foram Empresas de Internet e Educação. “Os dados estaduais revelam que o mercado mineiro está aquecido e tem se destacado em âmbito nacional. As empresas com operação em Minas Gerais se destacam em setores importantes da economia e contribuem para a geração de emprego e renda”, afirma o sócio de Mercados Regionais da KPMG no Brasil, Ray Souza.Os números semestrais consolidados também evidenciam que, com 514 fusões e aquisições de empresas com operação no Brasil realizadas no primeiro semestre, o número total dessas transações caiu 5,3% na comparação com o igual intervalo de 2019, quando foram realizadas 543 operações. A queda é considerada pouco expressiva se considerado o cenário de negócios atípico decorrente da Covid-19. Já no detalhamento trimestral total, há diferenças evidentes entre o primeiro trimestre (286 transações) e o segundo trimestre (228 transações), configurando uma queda de 20% de um período para o outro.

“Os dados evidenciam que o mercado brasileiro está enfrentando os impactos da pandemia com dificuldades, mas também com resiliência. No primeiro semestre deste ano, essas operações sofreram pouca oscilação para baixo. No entanto, como transações desses tipos demoram meses para serem concretizadas, os impactos da pandemia ainda devem repercutir nos próximos trimestres”, afirma o sócio-líder da área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil, Luis Motta.

O levantamento da KPMG também revelou como cada setor se comportou na comparação do primeiro semestre20 com o primeiro semestre19: empresas de Internet estão na liderança e saltaram de 116 para 149 (alta de 28,4%), seguidas por tecnologia da informação (61 operações em cada um dos períodos), real estate (38 para 39, alta de 2,6%), companhias energéticas (29 para 22, queda de 24%), hospitais e laboratórios de análises clínicas (29 para 31, alta de 6,9%), mídia e telecomunicações (24 para 13, queda de 45,8%), alimentos, bebidas e fumo (22 para 19, queda de 13,6%) e serviços para empresas (17 para 20, alta de 17,6%).

Fonte: Diário do Comércio 

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