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Minas lidera geração de empregos com carteira

25 de novembro de 2019 / Consultoria / por Comunicação Krypton BPO

Minas Gerais encerrou outubro com mais um saldo positivo na geração de empregos formais. Pelo décimo mês consecutivo, o Estado registrou superávit na criação de vagas, chegando a 12.282, fruto de 158.035 contratações e 145.753 desligamentos. Na mesma época de 2018, Minas havia registrado saldo de 2.835 postos de trabalho. O resultado foi o melhor para o mês no Estado desde 2010, quando a geração havia sido de 14.516 unidades.

De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia, Minas Gerais apresentou o melhor saldo do País, respondendo por 17,2% da totalidade dos 70,2 mil postos gerados.

Assim, Minas já acumula saldo positivo de 124.180 empregos em 2019. Ao todo, foram 1,595 milhão de admissões contra 1,471 milhão de demissões. Nos dez primeiros meses de 2018, o resultado também havia sido positivo, mas em 118.213 empregos formais. Já quando considerado os últimos 12 meses, o superávit chegou a 84.522 neste exercício e, na mesma época do ano passado, ficou positivo em 77.332.

Segundo o levantamento, na análise mensal, os setores que mais contribuíram para o desempenho em Minas Gerais foram, pela ordem, comércio, serviços e construção civil. Na outra ponta, a agropecuária fechou o maior número de vagas em outubro.

Somente o comércio gerou superávit de 6.153, proveniente da criação de 39.934 vagas e extinção de outras 33.781. Em outubro do ano passado, o saldo do setor tinha ficado positivo em 4.043 vagas.

Logo em seguida, a atividade de serviços apresentou saldo de 5.697 postos. Ao todo, foram registradas 59.625 admissões e 53.928 demissões. Em igual mês de 2018, o setor tinha registrado a criação de 2.557 vagas.

Já a construção civil, cujo superávit mensal foi de 2.297, contratou 20.613 pessoas no mês passado, mas desligou outras 17.616. No décimo mês do ano anterior, o saldo do setor foi bem próximo: 2.237.

Ainda considerando o mês de outubro, destaca-se o déficit de 4.640 empregos formais no Estado pela agropecuária, em função do término da colheita de café pelas cooperativas mineiras. O setor criou 11.807 oportunidades, mas extinguiu outras 16.447. O saldo negativo só não foi pior que o registrado em igual período do exercício anterior (-7.732).

Acumulado – Quando considerado o acumulado de janeiro a outubro de 2019, os destaques positivos ficaram por conta das atividades de serviços, construção civil e indústria da transformação. Já o comércio apresentou desempenho negativo no acumulado do ano.

Ao todo, os serviços geraram 60.934 vagas formais, por meio da contratação de 598.453 pessoas e desligamento de 537.519 profissionais. Nos dez primeiros meses do ano passado, o saldo da atividade foi positivo em 55.751 vagas.

Já a construção civil registrou superávit de 29.911, com 201.057 admissões e 171.146 desligamentos. Em outubro de 2018, o saldo do setor foi de 28.393 postos de trabalho.

A indústria da transformação, por sua vez, apresentou a criação de 23.880 empregos no acumulado de janeiro a outubro deste ano. O número resultou da contratação de 251.834 funcionários e dispensa de outros 227.954. Em outubro de 2018, o saldo da indústria chegou a 20.624.

Da mesma forma, nos últimos 12 meses, o setor de serviços teve superávit de 48.723, a construção civil, de 17.680, e a indústria de transformação, de 9.958. Neste período, a agropecuária apresentou déficit de 3.436 vagas.

Brasil tem geração abaixo da esperada pelo mercado

Brasília – O Brasil registrou criação líquida de 70.852 vagas formais de emprego em outubro, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgado ontem pelo Ministério da Economia, em um dado abaixo do esperado, mas que marcou o sétimo mês seguido no azul.

Analistas consultados em pesquisa Reuters projetavam abertura de 75 mil postos.

Embora a performance tenha superado a observada no mesmo mês do ano passado, quando foram abertos 57.733 postos, ela perdeu de outubro de 2017, quando o saldo ficou positivo em 76.599 empregos.

Dos oito setores pesquisados pelo Caged, cinco ficaram no positivo no mês, com destaque para o comércio, que respondeu por 43.972 novas vagas. Aparecem, em seguida, os setores de serviços (+19.123 postos), indústria de transformação (+8.946 postos) e construção civil (+7.294 postos).

Por outro lado, fecharam vagas os setores da agropecuária (-7.819), serviços industriais de utilidade pública (-581) e administração pública (-427).

No acumulado dos dez primeiros meses do ano, foram criados 841.589 postos na série com ajustes, melhor resultado para o período desde 2014 (+912.287).

No terceiro trimestre – último dado disponível divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) -, a taxa de desemprego brasileira caiu a 11,8%, com aumento no número de pessoas ocupadas, porém em um mercado de trabalho marcado por novo recorde da informalidade. No segundo trimestre, a taxa havia fechado em 12,0%.

O número de desempregados no País recuou a 12,515 milhões, mas a qualidade do emprego ainda é ruim, uma vez que a taxa de informalidade ficou em 41,4% dos ocupados, maior nível desde o início da pesquisa, em 2015, de acordo com o IBGE. (Reuters)

Fonte: Diário do Comércio

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